Quem nunca foi abordado com uma questão que transpõe “a sua linha de privacidade” que levante a mão.
Perguntas como:
“Quando pensa engravidar?”
“Quando pensa casar?”
“Quando pensa sair de casa dos pais?”
“Quando pensa chegar a sócio/a?”
“Quanto custou o seu vestido?”
são um clássico.
Cada um define e estabelece o limite onde começa a esfera da sua vida privada, a sua intimidade definindo o que pretende e o que que não pretende partilhar com os outros.
Quando somos confrontados com uma questão do nosso foro particular, o que devemos responder?
Lembre-se que a ausência de resposta não é, por regra, uma boa escolha pois incitará o seu interlocutor a “vincar” a necessidade de resposta.
Por outro lado, alterando os “papéis”, lembre-se que se quando ponderar fazer uma pergunta, se a resposta for um número NÃO faça a pergunta! Idade, peso, tamanho de roupa, quanto ganha ou quanto custou são perguntas vedadas,
Tal como ensino os meus alunos, partilho consigo 3 opções válidas para gerir uma pergunta desconfortável:
- “Creio que esse assunto terá de ficar para outra ocasião.”
- “É preferível não dizer.” (Apoiado num sorriso e tom que vinque que o tema ficou encerrado).
- “Qual o motivo da sua pergunta?” O último nível de resposta! Devolva a pergunta demonstrando, com voz suave e pausada, ao seu interlocutor que passou o limite com a questão que acabou de lhe colocar.
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