“Outrora, o ritual de apresentação estava revestido de convenções de cerimónia: frases pomposas seguidas do ritual “beija-mão” – cumprimento por excelência para demonstrar deferência e cortesia a uma senhora casada – deleitavam todos aqueles que, habilmente, dominavam a arte de saber estar.
A superficialidade e freneticidade com que ocorrem os contactos presenciais atualmente – de mãos dadas com a nova era profissional dominada pela igualdade de género – transformam (algumas) regras de cortesia e deferência em relíquias de museu. A mulher – em especial, a mulher executiva – assume-se como elemento diferenciador num mercado de trabalho outrora reservado ao público masculino. Nós, mulheres, entrámos no jogo onde a desigualdade de género tinha lugar.
A confusão está instalada!
“Os “privilégios” que nos são aplicáveis no contexto social podem (e devem) ser transpostos para o âmbito profissional?”
Na nova era, a regra é clara e não deve (rectius, não deveria) suscitar dúvidas de interpretação: a igualdade de género rege as relações profissionais.
O palco é, agora, tomado pela hierarquia de cada organização para que, em cada caso concreto, seja possível determinar a quem deve ser dada precedência.
“Quem é aquele/aquela que, na minha organização, merece o meu respeito em primeiro lugar? Qual é o lugar que ocupa na minha organização?”
Homens e mulheres estão numa posição de paridade. Como tal, é a posição concreta de cada homem e de cada mulher, no seio daquela organização, que determinará a resposta a esta questão. No jogo executivo, ser “Senhora” deixa de ser critério para atribuir privilégios sociais (o que não a impede, obviamente, de deslumbrar adotando a postura de uma verdadeira “Lady”).
Para que as “águas cinzentas” fiquem clareadas, seguem cinco dicas de sucesso para apresentar e ser apresentada, com sucesso, no âmbito profissional.
(…)”
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